segunda-feira, 28 de março de 2011

Princípios da Administração Científica

Em seu segundo livro “Principles of Scientific Management” (Princípios de Administração Científica), publicado em 1911, Taylor apresenta seus estudos, porém com maior ênfase em sua filosofia, e introduz os quatro princípios fundamentais da administração científica:

Princípio de planejamento – substituição de métodos empíricos por procedimentos científicos – sai de cena o improviso e o julgamento individual, o trabalho deve ser planejado e testado, seus movimentos decompostos a fim de reduzir e racionalizar sua execução.
Princípio de preparo dos trabalhadores – selecionar os operários de acordo com as suas aptidões e então prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado para que atinjam a meta estabelecida.
Princípio de controle – controlar o desenvolvimento do trabalho para se certificar de que está sendo realizado de acordo com a metodologia estabelecida e dentro da meta.
Princípio da execução – distribuir as atribuições e responsabilidades para que o trabalho seja o mais disciplinado possível.

ENEAD 2011

O ENEAD, Encontro Nacional dos Estudantes de administração, é o mais importante e tradicional evento de administração do Brasil. 

Programação de 21 a 24 de julho.

QUINTA-FEIRA:

De 09h00 à 18h00 – Credenciamento*
De 15h00 à 18h00 – Atividades Científicas
De 18h00 à 19h00 – Intervalo
De 19h00 à 22h00 – Atividades Científicas

SEXTA-FEIRA:

De 08h00 à 13h00 – Tempo Livre
De 13h00 à 18h00 – Atividades Científicas
De 18h00 à 19h00 – Intervalo
De 19h00 à 22h00 – Atividades Científicas

SÁBADO:

24h - Secretaria
De 08h00 à 14h20 – Tempo Livre
De 14h20 à 14h50 – Abertura Espírito Business
De 14h50 à 15h50 – Palestra 01
De 15h50 à 16h00 – Intervalo
De 16h00 à 17h00 – Palestra 02
De 17h00 à 18h00 – Palestra 03
De 18h00 à 19h00 – Intervalo
De 19h00 à 20h00 – Palestra 04
De 20h00 à 21h40 – Palestra Roberto Justus

DOMINGO:

24h - Secretaria
De 09h00 à 12h00 – Entrega Certificados***
* Mesmo o credenciamento podendo ser realizado até às 18 horas, recomendamos que todos se programem para estar no evento a partir das 09 horas da manha, para que não percam horas de atividades acadêmicas.
** Atividades exclusivas para os inscritos no Espírito Business 2011.
*** Os certificados serão entregues apenas no local, excluindo a possibilidade de envio pós-evento.

 Maiores informações acessar: http://www.enead.com.br/index.php

domingo, 27 de março de 2011

Como dar adeus a problemas financeiros

Furos no caixa, falta de capital de giro, preços errados, custos altos, investimentos exagerados e inadimplência. É possível, sim, resolver - e melhor, evitar - as armadilhas que fazem com que 74% dos negócios não sobrevivam, segundo dados do Sebrae. Seis especialistas em finanças e 20 empresários de sucesso apontam soluções para perguntas que vieram de todo o país e também podem valer para você.

Meu Problema: Maior Capital de giro                            

"No início, trabalhei só para pagar as contas durante dois anos. Como ter fôlego para não colocar o negócio em risco?"

Gabriel Tosi, 29 anos, sócio do portal O Investidor e fundador da Agência Full Interactive, de São Paulo (SP)


O QUE FAZER PARA ADMINISTRAR O CAPITAL DE GIRO

> Calcular o ciclo do negócio, da seguinte forma: prazo médio dado aos clientes + tempo de manufatura (no caso de indústria) + período médio em que as mercadorias ficam em estoque - prazo médio de pagamento aos fornecedores.

> Apurar as necessidades de capital de giro durante esse ciclo, da seguinte forma: despesas mensais/número de dias no mês X ciclo do negócio.

> Fazer uma estimativa folgada do capital de giro, se possível, para um semestre. Levar em conta que, no início das atividades, a empresa ainda terá caixa negativo.

> Reinvestir parte do lucro, pelo menos um terço, na composição do capital de giro. Esse recurso permitirá à empresa crescer nos períodos favoráveis ou se proteger quando houver turbulências.

> Sempre que possível, reduzir os prazos de recebimento e alongar os de pagamentos. Isso ajuda a diminuir a necessidade de capital de giro.

> Não usar o caixa da empresa para pagar despesas pessoais. A retirada dos sócios deve ser definida pelo pró-labore e prevista no fluxo de caixa. Quando o empresário mistura as contas, cria um desequilíbrio financeiro que pode comprometer o negócio.

> Estabelecer metas de crescimento atreladas às de eficiência em custos. Não adianta nada colocar mais recursos no negócio se houver aumento proporcional na necessidade de financiamento.


AS SOLUÇÕES DE QUEM SABE COMO SUPERAR A DIFICULDADE


 WILLIAM EID JR.,54 ANOS, COORDENADOR DO CENTRO DE ESTUDOS EM FINANÇAS DA EAESP-FGV

COMO EVITAR O PROBLEMA


"Muitos começam um negócio sem capital de giro para financiar o dia a dia. Ou reservam um valor abaixo do necessário para garantir a operação ou mesmo se segurar, enquanto não recebem dos clientes. No planejamento, o empreendedor não pode supor que vai vender. Tem de prever, na verdade, que terá de negociar prazos alongados com seus compradores ou que eles eventualmente vão atrasar os pagamentos. O ideal é fazer a conta de quanto será necessário no mês para sustentar o negócio com nível zero de vendas. Parece radical? Conheço a história de uma empresária que abriu uma loja, mas nem chegou a funcionar. Ficou meses parada porque a prefeitura abriu uma vala em frente ao imóvel."

COMO RESOLVER O PROBLEMA

"Quando uma empresa já enfrenta a falta de capital de giro, é hora de negociar para conseguir as melhores condições de custo e prazo com os fornecedores. Também é necessário evitar desperdícios e enxugar despesas. Essas ações devem ser feitas com cuidado para que não representem queda de qualidade do produto ou serviço."



Retirado de:  revistapegn.globo.com/Revista/Common/..

terça-feira, 22 de março de 2011

Revolução Industrial



Graças a revolução Industrial, o capitalismo da Época Moderna pôde amadurecer e constituir - se num sistema econômico, suplantando definitivamente os vestígios do feudalismo. A Revolução Industrial aconteceu na Inglaterra na segunda metade do século XVIII em um processo de transformação acompanhado por notável evolução tecnológica.
A Revolução caracteriza – se: pela urbanização; as cidades cresceram em função da concentração de indústrias e de trabalhadores: Pela Divisão do trabalho; subdividindo – se nas fábricas, as funções dos operários em múltiplas operações dando origem ás linhas de montagem: Produção em série; que elaborou para igualar, e massificar o gosto dos empregados e dos produtos industrializados: Desenvolvimento dos transportes e da comunicação ; pois sem os quais seriam inviáveis a destribuição dos produtos industrializados.
A Primeira fase da Revolução Industrial correspondeu ao período que se estende de 1760 a 1850, nesta fase a indústria têxtil foi a que mais se desenvolveu. O desenvolvimento técnico – científico, implementando a modernização  econômica, foi significativa, surgiram então as primeiras máquinas feitas de  ferro  que utilizavam  o vapor como força motriz.
Com inicio em 1850 a segunda fase chega e o processo de industrialização entra em um ritmo acelerado, envolvendo os mais diversos setores da economia, com a fifusão do aço, a descoberta de novas fontes energéticas, como o petróleo e a eletricidade, e a modernização do sistema de comunicação.
Os donos das empresas se viram na obrigação de contratar alguém para organizar sua empresa e ter uma maior produtividade e maior lucro, daí surgiu a necessidade de administrar de forma mais técnica as empresas.

Fonte: Livro - História para ensino médio Brasil e Cultura
                        volume único
Autor- Gilberto Cotrim - 1ed. São Paulo:Saraiva, 2002.
Capítulo 32 - Revolução Industrial ( pág 233)

http://www.portalbrasil.net/historiageral_revoluçaoindustrial.htm

sábado, 19 de março de 2011

Dicas para ser um bom empreendedor

A dica foi dada pela leitora Betina de Tella. Betina é formada em ciêncas sociais e trabalha na área de avaliação de projetos de terceiro setor e pretende abrir seu negócio.

Tomar atitudes social e ecologicamente responsáveis é o que toda empresa terá que fazer em um mundo que cada vez mais entra em crise e teima em não se responsabilizar pelos danos que causa à sociedade e à natureza.
É fácil começar com atitudes simples como escolher um papel reciclável para o uso diário e para folders de marketing, ou contribuir com parte de seu imposto de renda para algum projeto social, por exemplo.
Competitivamente falando, este fator já é um diferencial e com certeza será ainda mais no futuro, e incorporá-lo desde o início será mais eficiente e acabará saindo mais barato do que uma mudança de planejamento, costumes e valores quando sua empresa já estiver consolidada.
Será um belo de um valor agregado a cultura de sua empresa desde seu nascimento, e todos agradecem.

Fonte:http://www.saiadolugar.com.br/

Cabo Verde e o Empreendedorismo de Base Tecnológica






Isidoro Gomes (IEEE)
Uma das formas mais populares de mobilidade social e económica não apenas nos países desenvolvidos, mas também em países em vias de desenvolvimento (como, por exemplo, a Índia, a China e o Brasil) é o EMPREENDEDORISMO.
Motivação, persistência, conhecimento do mercado e do sector onde se quer actuar, capacidade de investimento, rigor e dedicação são os factores determinantes no processo de criação de uma empresa... Olhemos então para o sector onde se quer actuar. Sabe-se que existem diversas categorias de empreendedorismo. Por oportunidade, social, intergeracional, necessidade… entre outros, e por fim, o de Base Tecnológica.
Presenciamos a criação de duas instituições para a promoção de empreendedorismo em Cabo Verde: o Centro de Incubação de Empresas de Serviços e Tecnologia e a Agência para o Desenvolvimento Empresarial e Inovação, a meu ver, cumprindo escrupulosamente as suas missões o país ganhará novos empreendedores e fortalecerá a compepetitividade interna. No entanto, uma única incubadora de empresas e centralizada será de longe insuficiente para um Estado que quer incutir na sociedade o modelo de auto-emprego. Mas aqui o poder local poderia e deve ter outra visão das coisas, por exemplo, criar sinergias conjuntamente com outras organizações/associações de caris empresariais no sentido de alavancar propostas de cidadãos em projectos activos. Ninguém duvida das suas implicações positivas para essas comunidades.
Uma pequena parte das pessoas nasce com capacidades empreendedoras inatas/intrinsecas, enquanto outra parte pode ser influenciada pela educação e pela cultura, isto é, por factores extrínsecos. A educação e a cultura podem fazer com que a fracção de pessoas que se tornem empreendedoras aumente, podendo, porém haver mais pessoas a serem influenciadas. A verdadeira questão de ser ou não empreendedor, reside em averiguar quem é o inovador e se este nasce ou pode ser formado! Não temos estudos em Cabo Verde que nos indique a percentagem de cabo-verdianos que gostariam de ter o seu próprio negócio e que factores (e.g. medo de falhar, desejo de estabilidade financeira etc.) os distinguem dos africanos do continente e outras regiões do globo.
Estado + Universidade + Indústria = Organizações híbridas, devendo partilhar entre si o conhecimento e recursos de forma intensa. Em média, 19% dos novos produtos e 15% dos novos processos das empresas de bens manufacturados dos EUA são directamente baseados em investigação académica, 40 e 47%, respectivamente em indústria de alta Tecnologia, como é o caso da indústria farmacêutica, e em desenvolvimento de instrumentos e processamento de informação. Cabo Verde vem conhecendo vários micros e médias empresas de negócios baseados em IT (Information Technology), mas com duas particularidades: primeiro, a maioria dessas empresas são de capitais extrangeiros, segundo, nenhuma delas proveio de um spin-off (empresas criadas a partir de centros de pesquisas, universidades ou empresas-mães a partir do conhecimento e tecnologias produzidos no seu dia-a-dia).
As Instituições de Ensino Superior com formações viradas para as tecnologias nacionais devem começar a apontar as suas baterias para outras direcções: criação de empreendedores e com isso oferecendo uma definitiva contribuição para o desenvolvimento da sociedade. Olhemos para o study case do Massachusetts Institute of Technology (MIT): este estabeleceu um centro de formação e promoção de empreendedorismo entre estudantes, investigadores e staff. O centro baseia-se na seguinte filosofia: “Os cientistas do MIT, engenheiros e gestores acreditam que isto não é suficiente para inventar um novo produto, conceito ou tecnologia. A medida de sucesso é a comercialização global e aceitação generalizada das suas inovações”. Ora, de acordo com o MIT, antigos alunos e professores fundaram mais de 5.000 empresas. Estas empresas empregam cerca de 1.1 milhões de pessoas e têm umas vendas anuais de mais de 230 bilhões de dólares. Cerca de metade destas empresas foram fundadas por pessoas com licenciatura há menos de 15 anos; uma em cada seis empresas é fundada por pessoas com licenciatura há 5 anos. Algumas das empresas criadas no seio do MIT incluem gigantes como: a Intel, Bosc, 3Com, Texas Instruments, HP ou a Gillet. Se uma única universidade consegue produzir spin-offs que geram receitas cerca de 118 vezes superior ao PIB de Cabo Verde, será que não é possível que as Instituições de Ensino Superior do arquipélago, em conjunto terem 0,1% do desempenho de MIT? Bastaria isso para que o PIB cabo-verdiano aumentasse cerca de 9%.
Nos últimos anos os países desenvolvidos transitaram de uma estrutura dominada por indústrias transformadoras tradicionais para uma estrutura dominada por indústrias ligadas às novas tecnologias, “Entrepreneurial Economy”. As novas empresas de base tecnológicas (NEBT’s), nas economias em vias de desenvolvimento, dentro do grupo dos PME’s, representam mais de 70% de novos empregos (em termos líquidos) criados em cada ano; são responsáveis por 95% das inovações “radicais” (de grande impacto nas economias). Um Start-up (uma ideia inovadora que evolui para uma empresa de grande crescimento) de sucesso está inequivocamente ligado às seguintes qualidades: liderança do processo pertencente ao empreendedor responsável pela ideia de negócio; complementaridade de talentos e trabalho em equipa de cada um dos membros envolvidos no novo negócio; capacidade para obter, gerir e controlar recursos; capacidade financeira para desenvolver a oportunidade de negócio, entre outras.
No entanto, embora a infusão de criatividade e inovação trazida pelas novas tecnologias de informação e pelos desenvolvimentos das ciências tenha resultado numa proliferação de novos esforços empresariais, esta revolução tecnológica deu também origem a um elevado número de insucessos. Recorda-se que, de facto, a grande maioria das novas iniciativas empresariais de base tecnológica falha devido a uma insuficiente avaliação da oportunidade de negócio, criando dificuldades a diferentes níveis (e.g. inadequação do bem/serviço à procura/mercado; concorrência forte que pode facilmente “roubar” as ideias e clientes à nova empresa, etc.), realidade essa bem patente no arquipélago.

Fonte:http://www.ciclodetertulias.com/index.php?option=com_k2&view=item&id=112:cabo-verde-e-o-empreendedorismo-de-base-tecnol%C3%B3gica&Itemid=162

quinta-feira, 10 de março de 2011

DE OLHO NA EQUIPE

Alguns passos para inspirar as pessoas a darem o melhor de si

 

  • Você não pode permitir que seus funcionários se sintam mal por causa dos baixos salários oferecidos.Isso colocaria a empresa em risco.Ofereça a melhor recompensa dentro da realidade financeira da empresa.Depois cobre da equipe um desempenho à altura.

  • Para demonstrar confiança e dar liberdade aos funcionários,reveja seu orçamento.Seus executivos mais experientes têm autoridade para realizar as tarefas de maneira eficaz?    

  • Identifique as aspirações de crescimento profissional de cada integrante de sua equipe e ofereça algumas oportunidades de aprendizado para que cada pessoa possa se tornar melhor e mais competente em sua carreira.

  • discuta com sua equipe como simplificar os critérios de avaliação para cada pessoa.

  • Comece sempre as reuniões de equipe com uma história.Ela não precisa ser sobre o trabalho,e sim sobre o que as pessoas consideram importante(família,esporte,férias,clima, trafego,etc.).

  • Discuta com sua equipe o que é melhor para a empresa e então assuma a iniciativa de fazê-lo.

  • Encontre cinco bons motivos para elogiar sua equipe.Nesse meio-tempo,pare de repreender as pessoas.

  • Fique atento aos sinais de mau desempenho ruim.Você consegue reconhecer um desempenho ruim?Sabe lidar com a situação de forma adequada?Se não demitir quem esta produzindo abaixo do padrão estabelecido,quem vai acabar na linha de fogo é você.

  • Organize reuniões informais com sua equipe e faça uma pergunta simples:"como vocês se sentem com o que está acontecendo no momento?"Se achar necessário,realize reuniões individuais.


Empreendedorismo de Sucesso

Postado em January 22nd, 2010 em Empreendedoras com as tags , , , por Vanessapeq.

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A revista Mulher Executiva publicou uma entrevista bastante interessante com as mulheres que estão à frente do Beleza Natural. Zica e Leila são duas pessoas admiráveis, na entrevista elas falam sobre sua trajetória, desafios e vida empreendedora no Brasil. A entrevista está no site da Endeavor. “Heloísa Helena, mais conhecida por Zica, nasceu em uma família humilde e numerosa, com 13 irmãos. Começou a trabalhar cedo como babá, faxineira, domestica e vendedora. Sempre vaidosa, como toda mulher, passou anos procurando uma solução para deixar os próprios cabelos menos crespos e rebeldes. Sem recursos, começou a trabalhar como cabeleireira, quando descobriu uma paixão. A partir daí, junto com seu marido Jair, seu irmão Rogério e sua cunhada Leila, batalhou para desenvolver uma técnica própria e fez muitos testes, tendo como objetivo um produto que proporcionasse beleza e naturalidade aos cabelos crespos. Após anos de pesquisa, em 1993, abriu o primeiro salão do Beleza Natural na Tijuca, RJ, num espaço pequeno e simples. Não demorou muito para as filas começarem a se formar e a equipe trabalhar até de madrugada para tentar atender toda a demanda. A expansão foi inevitável.”

Fonte: http://www.endeavor.org.br/OLD/cases-index

quarta-feira, 9 de março de 2011

"A felicidade é uma opção"

  

Pedro, sub-gerente de uma empresa de transporte,diz que presta atenção aos humores do chefe para saber como agir:"se quisermos pedir alguma coisa,como uma folga que não esteja dentro da programação,temos que analisar seu estado de espírito.se fizermos o pedido num dia em que ele estiver de mal com a vida,pode esquecer."
   Poucas pessoas sabem que a felicidade ,ou a falta dela,pode exercer um impacto sobre os outros e sobre as decisões que elas tomam.às vezes,elas nem sequer têm consciência de que estão de mau humor.
   Uma das habilidades motivacionais mais eficientes é ajudar as pessoas a desenvolverem um alto grau de auto-consciência e a adotarem uma atitude positiva e feliz.Essa é uma tarefa relativamente fácil.Você só precisa prestar atenção nas coisas boas da vida.Acredite ou não,a felicidade é um simples e fácil de ser conquistado.Basta estar disposto a procurar.Se,no entanto,você se concentrar nos problemas,nas más ações e nas coisas que podem dar errado,ficará sempre de má vontade com a vida e isso se refletirá em sua expressão facial e corporal. Conseqüentemente,sua equipe também refletirá esse desânimo.
   O segredo é se levantar todas as manhãs e mentalizar as coisas agradáveis que você fará naquele dia.Assim,a felicidade e a motivação tornam-se uma profecia auto-realizável-ou seja,basta olhar o lado positivo das coisas.Isso pode ser feito até mesmo durante tempos de crise.Afinal,tudo tem o seu lado positivo e sempre pode melhorar.É esse o espírito.


Dica:

  • Realize uma auditoria da felicidade.Peça que as pessoas respondam com toda sinceridade:"Você é feliz no trabalho?"É importante que você busque uma solução para as questões que elas identifiquem como causa de tristeza e insatisfação.





Freermantle,david
De olho na equipe David Freermantle(tradução d Antônio Moura).-Rio de Janeiro:sexlante,2008





 

terça-feira, 8 de março de 2011

"A infelicidade pode ser um fantástico instrumento de motivação.utilize-se de vez em quando a seu favor."

quinta-feira, 3 de março de 2011

As 20 empresas-modelo em ações sustentáveis em 2010



fonte: vidaqueseconta.blogspot.com


Na nona edição do Guia de Sustentabilidade, a revista EXAME premiou 20 empresas consideradas modelo em ações socioambientais, mas pela primeira vez uma companhia foi destacada como a mais persistente e comprometida com a busca da sustentabilidade. Entre elas a Suzano Papel e Celulose, que está instalada no Sul do Maranhão desde 2008. Veja:


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Fonte: http://www.jornalpequeno.com.br/blog/robertlobato/?p=13776

quarta-feira, 2 de março de 2011

A Embalagem que Fez a Diferença


Investimento em design fez as vendas do produto crescerem 49% em um ano
 
Por Katia Simões

Em 1971, o Laboratório da Aeronáutica, do Rio de Janeiro, criou o Clor in, uma pastilha especial para higienizar água e alimentos. Por anos o produto foi de uso exclusivo das Forças Armadas até que, em 1989, foi vendido para a Acuapura, empresa carioca que fez da pastilha seu carro-chefe. “Concebido sem apelo comercial, a embalagem do Clor in não traduzia os atributos do produto, diz João Pedro Cabral de Menezes, 31, há três anos no comando da empresa da família. Segundo ele, o grande problema era o visual da embalagem, semelhante a uma caixa de remédio, que só faltava ser acompanhada por uma bula.

Disposto a ganhar espaço no varejo, Menezes decidiu começar pelo redesenho da embalagem, a fim de que o produto chamasse a atenção nas gôndolas dos supermercados sozinho, sem a ajuda de promotoras. O projeto encomendado à BMS Design custou R$ 30 mil e deu roupa nova às pastilhas Clor in 10, indicadas para higienizar alimentos em uso doméstico, sem deixar resíduo e dispensando a necessidade de enxágue após o tratamento; e o Clor in Post Mix Food, usado para higienizar frutas, legumes e verduras em grandes quantidades, além da limpeza de chapeiras, máquinas de gelo e de sorvete.
Divulgação
As embalagens antes e depois de serem redesenhadas pela BMS Design: mudança provocou aumento de 22% no faturamento da Acuapura

Foram nove meses de trabalho, entre a concepção do novo visual das embalagens e a aprovação pela Anvisa. Distribuídas em 150 pontos de venda no Rio de Janeiro, as pastilhas tiveram um salto nas vendas. Subiram de 9 mil para 13 mil unidades mensais, num incremento de 49% ao longo de 2009. “O faturamento cresceu 22%, chegando a R$ 1,5 milhão no ano passado”, diz Menezes. “O desing foi fundamental para dar um ar moderno a um produto clássico e ao mesmo tempo fazer com que o consumidor soubesse como usá-lo apenas com as explicações apresentadas na caixa. Tudo muito simples.”

Para 2010, a ideia e ganhar o varejo paulistano e lançar um novo produto específico para limpeza de caixas d’agua e cisternas. “A novidade nos permitirá ocupar espaço em outros pontos de venda, como casas de material de construção, home centers e até lojas de piscinas”, avalia o
empresário

terça-feira, 1 de março de 2011

Ranking 2010: Melhores e Piores Empresas em Responsabilidade Social

A Petrobrás se mantém na liderança da lista top 10. Já entre as piores, se sobressai pelo segundo ano consecutivo uma empresa telefônica, a Oi.

O estudo Monitor de Responsabilidade Social Corporativa 2010, realizado anualmente pelo Market Analysis, instituto de pesquisa de mercado e opinião, aponta o ranking de empresas mais citadas pelo consumidor brasileiro entre as melhores e piores de responsabilidade socioambiental.

Mesmo com a queda gradativa no percentual de menções, a Petrobrás se mantém na liderança da lista top 10 de responsabilidade social empresarial. No entanto, o destaque fica por conta do Banco do Brasil, que passou da oitava posição em 2009 para a segunda em 2010. Nike Itaú e Ponto Frio apareceram pela primeira vez no ranking.

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Segundo Fábian Echegaray, diretor do Market Analysis, o ranking não reflete apenas o conhecimento de ações que fundamentem essa lembrança espontânea nos consumidores, mas sim acertos comunicativos (campanhas) que não são necessariamente seguidas por ações. “Como o ranking é um resumo misto de informações e percepções dos consumidores, ele indica mais a capacidade das empresas citadas para se distinguir da concorrência e atrelar sua marca a uma proposta de sustentabilidade do que especificamente o reconhecimento de programas concretos”.

Dentre as piores se sobressai pelo segundo ano consecutivo uma empresa telefônica, a Oi, que teve sua área de atuação ampliada devido a fusão com a Brasil Telecom e com a Telemar. “A Oi herdou o desprestígio da

Telemar e Brasil Telecom em matéria de conduta ética e relações com os consumidores. Essas são percebidas como responsabilidades operacionais (centrais à natureza do próprio negócio) que, se mal atendidas, nunca chegam a ser compensadas por ações de cidadania empresarial como filantropia, investimentos em educação, etc”, explica Echegaray.

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Como em anos anteriores, empresas que fazem parte do ranking das melhores também são percebidas de forma crítica por outra comunidade de consumidores, o que demonstra que ainda existem ruídos nas estratégias de comunicação.

De acordo com Echegaray, a grande maioria das empresas usa a sustentabilidade ainda de forma tática para melhorar a imagem. “Existe uma minoria de empresas que tem progredido muito e colocado a questão na estratégia de negócios, e não é por acaso que figuram ano após ano no ranking das melhores”, diz o executivo.

Mas esse quadro deve mudar. Isto porque “quando a questão é sustentabilidade o consumidor brasileiro mantém um elevado grau de interesse e espera das empresas muito mais que seus pares fora do Brasil”, explica Echegaray. Isso demora em se traduzir em compra responsável, uma vez que o consumo depende não apenas de preço, mas também de disponibilidade de produtos ambientalmente responsáveis nas prateleiras. De todas as formas, segundo o Market Analysis, o consumo efetivo de produtos sustentáveis tem crescido entre 17% a 22%.

Fonte: http://www.metaanalise.com.br/inteligenciademercado/index.php?option=com_content&view=article&id=3256&catid=9&Itemid=359

Sebrae aponta que 60% das empresas fecham as portas até o segundo ano

Um dos motivos é a falta conhecimento administrativo, segundo consultor.

 

Sebrae oferece atendimento gratuito para quem quiser abrir uma empresa.
 


Dados do Serviço de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Minas apontam que 60% das empresas fecham as portas até o segundo ano de existência.
Um dos motivos é a falta conhecimento administrativo, segundo o consultor do Sebrae, Augusto Manso.
O Sebrae oferece atendimento gratuito para quem quiser abrir uma empresa ou para quem passa por dificuldades para manter o estabelecimento.




Segundo LukeJohnsoneJayGeltz