segunda-feira, 20 de junho de 2011

COMO SER UM BOM CHEFE?

Engana-se o gerente, ou chefe de equipe, ou até mesmo o dono da empresa, que pensa que todos os seus colaboradores estão sempre acomunados tentando lhe “passar a perna”. Conheço alguns que ficam vigiando seus subalternos com o intuito de pegar um deslize…
Tá! Em alguns casos isso acontece, mas não é uma regra. (Me ajudem os administradores de plantão…)
Primeiro: Quais são os objetivos e metas a serem alcançadas por uma organização – empresa qualquer – de pequeno, médio ou grande porte? (lucro dos acionistas, Satisfação dos clientes, Geração de empregos)
Segundo: Qual o papel do colaborador para que a empresa alcance os objetivos traçados? (Prestar um bom serviço, ter um bom relacionamento com toda a equipe, assumir a responsabilidade de traçar as metas e executá-las)
Terceiro: Como o administrador (chefe da equipe ou dono da empresa) dará o suporte adequado para que tudo funcione como o esperado? (incentivar o trabalho em equipe, administrar conflitos, definir os objetivos, metas, estratégias, fornecer boas condições de trabalho ao colaborador)
É indiscutível – uma das razões da queda de eficiência e produtividade de uma empresa está na administração dos conflitos existentes.
A definição dos reais objetivos, metas, políticas e estratégias é fundamental para o crescimento de uma corporação. Após esta definição, será necessário aparar muitas arestas entre as divisões da empresa, que devem implementar as diretrizes definidas pela diretoria. A diretoria decidiu, as divisões elaboraram os procedimentos, mas a implementação é lenta, pois mesmo dentro de um departamento surgem divergências.
Então podemos perceber que as dificuldades de trabalho em equipe existem nos diversos níveis hierárquicos da empresa.
Mas o que é realmente trabalho em equipe? Todos cumprirem sem contestar as decisões superiores? Todos terem exatamente a mesma opinião sobre um determinado assunto?
Se por um acaso as respostas a essas perguntas forem positivas o fracasso deve estar batendo na porta da sua empresa. O trabalho em equipe, nesses casos, não acrescentará nenhuma vantagem competitiva para a empresa.
Portanto, opiniões divergentes e questionamentos entre níveis hierárquicos devem ser absolutamente saudáveis dentro de uma corporação aberta. Mas todos devem estar motivados para isso.
Trabalho em equipe consiste na sinergia de duas palavras: sincronismo e velocidade.
Em diversos momentos vejo palestrantes comentando técnicas administrativas milagrosas que ensinam a maneira correta do gerente lidar com sua equipe, ensinando a alcançar o ápice produtivo através do entrosamento “perfeito” dos colaboradores. Infelizmente muitas vezes eles esquecem que cada pessoa deve ser tratada de uma maneira diferente. Cada um tem suas particularidades e, muitas vezes o que motiva um não motiva o outro. Assim, o sucesso do administrador está na habilidade de conseguir dar sustentação as diferentes personalidades da equipe, trazendo sucesso para o grupo como um todo.
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domingo, 19 de junho de 2011

10 dicas para a prática de exercícios físicos

 
 
Para que todos possam aproveitar o verão com atividades físicas, enumero 10 dicas básicas para garantir saúde e o bem-estar durante os exercícios.
Aproveite o verão!
1. AVALIAÇÃO MÉDICA
Antes de iniciar a prática de atividades físicas é necessário fazer uma avaliação médica, incluindo exames como eletrocardiograma e hemograma. Atenção especial para diabéticos e hipertensos, que devem tomar uma série de cuidados.
2. ESCOLHA DO EXERCÍCIO
Parece óbvio, mas a escolha do tipo de exercício físico é fundamental para que a prática perdure durante todo o ano. A pessoa deve analisar o seu estilo de vida e avaliar se tem mais aptidão para exercícios aeróbicos, musculação ou se é melhor iniciar com uma caminhada. Há inúmeras opções como, por exemplo, aulas de circo. Na prática, o exercício deve ser um momento de lazer!
3. HIDRATAÇÃO
A ingestão de líqüidos, isotônicos e água, deve ser prioridade antes, durante e depois da prática de atividades físicas. Com a alta temperatura, o corpo perde mais água e sais minerais — inclusive sódio —, o que eleva o risco de tonturas e mal-estar. Jamais considere nessa lista bebidas alcoólicas ou que contenham cafeína, já que essas substâncias são diuréticas e aceleram o processo de perda de líqüidos.
4. USAR ROUPAS ADEQUADAS
É muito natural que com tanta gente nas ruas, parques, praças e praias, as pessoas queiram caprichar na roupa. No entanto, na hora de praticar exercícios, vale a elegância da simplicidade. Tecidos que facilitam a secagem do suor e roupas que não apertam são os mais adequados. Quanto ao calçado, vale a dica de sempre: tênis!
5. HORÁRIOS CERTOS
Os exercícios ao ar livre não devem ser realizados em qualquer horário. Os mais adequados são início da manhã, até as 10 horas, e após às 16 horas. Nesses horários, o risco de doenças decorrentes da exposição excessiva ao sol — como câncer de pele — são menores. Além disso, você evita o envelhecimento precoce. Vale lembrar que o horário indicado é o real, não o horário de verão!
6. PROTEGER A PELE
Um bom protetor solar é um dos principais aliados da prática de atividades físicas ao ar livre. Na compra, priorize um bom produto, com fator 30. Na praia, o cuidado deve ser redobrado, já que a areia branca é refletora dos raios solares.
7. RESPIRAR CORRETAMENTE
A sensação de falta de ar tão comum à prática de exercícios no verão pode ser evitada se o praticante respirar corretamente. As dicas são:
-    Inspirar pelo nariz, que tem mecanismos para filtrar o ar e permite uma ventilação mais eficiente e segura.
-    Para expirar, o melhor é utilizar a boca, o que torna a troca de ar mais rápida, já que a boca é bem maior do que as duas narinas.
-    Quando o esforço é grande, a tendência é inspirar também pela boca. Quando isso ocorre, o ideal é diminuir o ritmo e respirar profundamente, contando até cinco, para voltar a inspirar pelo nariz e expirar pela boca.
-    Um dos pontos mais importantes é o equilíbrio entre a quantidade de oxigênio colocada na circulação sangüínea pela respiração e o gasto desse oxigênio. Uma dica é equilibrar pelo número de passadas: quatro para inspirar, outras quatro para expirar. 
8. ALONGAMENTO
O alongamento é a palavra-chave para a prática de exercícios físico em todas as estações. No entanto, o verão faz com que muita gente pense que o alongamento é dispensável. Vale lembrar que é o alongamento que torna a prática de exercícios mais segura e eficiente, por reduzir o risco de lesões e cãibras. Para fazer o alongamento, inicie da seguinte forma:
-    Apoiar as mãos na parede, flexione o joelho da perna direita à frente do corpo, enquanto a outra fica estendida para atrás. Troque a posição, utilizando a perna esquerda.
-    Apoiar a ponta do pé direito na beirada da calçada e deixe que o calcanhar se abaixe. Repita o movimento com o pé esquerdo.
-    Apoiar a perna direita na parede e direcione o tronco em sentido do pé. Repita o alongamento com a perna esquerda.
-    Sentar-se com os pés juntos (formato borboleta), deixando que os joelhos caiam para os lados. Mantenha o corpo ereto, alinhando a coluna.
-    Separe as pernas e desça com as mãos em direção ao chão. Deixe seu corpo relaxar completamente. Não é necessário tocar o chão.
-    Entrelace os dedos e eleve as palmas das mãos juntas para cima. Eleve os calcanhares durante o exercício.
9. REGULARIDADE
A prática de exercícios físicos deve ser regular e durar, no mínimo, 30 minutos. Sem a regularidade é muito difícil conquistar condicionamento físico! Os exercícios físicos devem ser realizados de forma regular três vezes por semana, com intervalo entre as sessões de 24 a 48 horas. Para pessoas com mais de 60 anos, o exercício mais indicado, no caso de prevenção da osteoporose é a caminhada, que deve ser realizada por aproximadamente 40 minutos, antecedidos por aquecimento e finalizados com um alongamento muscular. A intensidade do exercício deve ser de 60% a 90% da freqüência cardíaca máxima (própria para a  idade), de preferência avaliada por meio de consulta médica, complementada pelo teste de esforço.
10. LIVRAR A MENTE DE PREOCUPAÇÕES
Quando sair para caminhar ou para realizar outros exercícios, deixe as preocupações de lado. A prática de atividades físicas deve ser encarada como um momento de lazer, de cuidado com a mente e o corpo. O risco de lesões que são resultados de erros cometidos por distração é muito grande. Tente cultivar bons pensamentos! 

Fonte:http://www.ortopediaesaude.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=296&Itemid=79 

Princípios para um bom administrador e cronologia das Teorias da Administração



  • Saber utilizar princípios, técnicas e ferramentas administrativas;
  • Saber decidir e solucionar problemas;
  • Saber lidar com pessoas: comunicar eficientemente, negociar, conduzir mudanças, obter cooperação e solucionar conflitos.
  • Ter uma visão sistêmica e global da estrutura da organização;
  • Ser proativo, ousado e criativo;
  • Ser um bom líder;
  • Gerir com responsabilidade e profissionalismo.
  • ter visão de futuro

Cronologia das teorias da administração

A ESCOLA COMPORTAMENTALISTA

Escola Comportamental


A origem da Escola Comportamental pode ser resumida nos seguintes pontos:
• Oposição da Escola das Relações Humanas (ênfase nas pessoas/grupos) à Escola Clássica (ênfase nas tarefas e na estrutura organizacional).
• A Teoria Comportamental é um desdobramento da Teoria das Relações Humanas.
• A Teoria Comportamental rejeita as concepções ingênuas e românticas da Teoria das Relações Humanas.
• A Escola Comportamental critica severamente a Escola Clássica pela visão mecânica, autoridade formal e princípios gerais da administração.
A Escola Comportamental fundamenta-se no comportamento individual. Não é por outra razão que um dos seus temas-chave é a motivação.
Um nome importante nessa abordagem é o do psicólogo americano Abraham H. Maslow (1908-1970), especialista em motivação humana.
Maslow criou a famosa pirâmide da hierarquia das necessidades humanas. Na base da pirâmide, estão as necessidades mais elementares, ligadas à sobrevivência do indivíduo e à preservação da espécie (necessidades primárias). No topo, encontram-se as necessidades psicossociais, ou seja, as necessidades do indivíduo em relação ao seu ambiente social e ao seu próprio crescimento psicológico (necessidades secundárias).
Pirâmide das Necessidades Humanas
O pressuposto de Maslow em relação às necessidade humanas é até bastante simples: à medida que uma necessidade de nível mais baixo é satisfeita, o indivíduo concentra energias em satisfazer à de nível superior, sempre em busca de sua auto-realização. Eis como se define ou se compõe cada necessidade:
a) Necessidades Fisiológicas: são essencialmente ligadas à sobrevivência do individuo e, por conseqüência, à perpetuação da espécie, o que apela para o lado meramente animal do ser humano. Envolvem carências como fome, sede, desejo sexual, repouso, abrigo, proteção contra frio ou calor excessivos, etc.
b) Necessidades de Segurança: são as necessidades de estabilidade, fuga ao perigo e busca de proteção contra ameaça ou privação. Surgem, segundo Maslow, quando as necessidades fisiológicas estão satisfeitas. Podem ser motivo de preocupação e ansiedade quando, por exemplo, o indivíduo corre o risco de perder o emprego e, com isso, não manter as condições de sua sobrevivência e de sua família.
c) Necessidades Sociais: surgem, ainda segundo o que propõe Maslow, quando as necessidades fisiológicas e de segurança estão relativamente satisfeitas. São as necessidades de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de trocas de amizade, de afeto e amor. Não há como negar que as necessidades de dar e receber afeto sejam forças motivadoras do comportamento. A frustração gerada pela falta de amor e afeição pode tornar o indivíduo resistente e hostil em seu meio social.
d) Necessidades de Estima: são relacionadas com a maneira como o indivíduo se vê e se avalia. Envolvem autoconfiança, auto-apreciação, necessidade de aprovação social e respeito, de status, de prestígio e consideração. São ligadas aos desejos de independência e autonomia.
e) Necessidades de auto-realização: são as necessidades humanas mais elevadas; estão no topo da pirâmide. Envolvem o autodesenvolvimento e a auto-realização. Obviamente, geram um processo em que a pessoa irá procurar ser sempre mais do que é, motivada pelo contínuo desejo de crescimento e realização de suas potencialidades.
A teoria de Maslow é vista como útil e um esquema que pode orientar o comportamento do administrador. Porém, sofreu algumas críticas, como, por exemplo, o fato de não levar em conta as exceções de comportamento e as diferenças individuais entre as pessoas, tratando-as como se tivessem um comportamento mais ou menos padronizado.
Em termos de estudos sobre motivação, um outro nome que se rivaliza com o de Maslow é o de Frederick Herzberg, o psicólogo americano que formulou a teoria dos dois fatores que orientam o comportamento humano:
1. Fatores Higiênicos ou extrínsecos: relacionados ao ambiente de trabalho e às condições nas quais as pessoas o desempenham. Por exemplo, o salário, os benefícios sociais, condições físicas, chefi as, etc. Esses fatores lidam e estão liga- dos com a satisfação ou insatisfação.
2. Fatores Motivacionais ou intrínsecos: são relacionados com o conteúdo do cargo e com a natureza das tarefas que são executadas. Esses fatores estão sob o comando do indivíduo, pois estão relacionados com o que ele faz. Envolvem sentimentos de auto-realização e reconhecimento profi ssional, por isso são os fatores geradores da motivação.
As teorias de Maslow e de Herzberg apresentam pontos de ligação. Podemos dizer que os fatores higiênicos de Herzberg repre- sentam as necessidades primárias de Maslow. Já os fatores motivacionais de Her zberg se referem às necessidades secundárias de Maslow.

Ainda dentro da Abordagem comportamental, um outro nome que merece ser citado é o de Douglas McGregor (1906-1964). É de McGregor a concepção da Teoria X e Teoria Y.
A Teoria Y contradiz as formulações de Taylor, reconhecendo a difi culdade das relações interpessoais no ambiente de trabalho, as variáveis que afetam o comportamento e a satisfação das necessidades individuais. Sob esse ponto de vista, a administração deverá encorajar o desenvolvimento das potencialidades do indivíduo. Por outro lado, a Teoria X defende o isolamento, pois as interações sociais pre- judicam a produtividade. Propõe um estilo de liderança mais diretiva e um baixo nível de participação, pois, de acordo com a Teoria X, os trabalhadores não lutam pelos objetivos da empresa, sendo necessária uma supervisão direta e disciplina rígida. Nesses aspectos, percebe-se sua afi nidade com a Abordagem Clássica.

Em relação às contribuições da Abordagem Comportamental, podemos assinalar:
1) A motivação não é controle exclusivo da empresa. O indivíduo e os grupos são condicionantes.
2) Os grupos infl uenciam a produtividade individual e coletiva.
3) Revisão do conceito de autoridade e introdução do controle social nessa nova concepção.
4) Análise das funções de liderança e dos diferentes estilos administrativos.

A crítica que se faz à Escola Comportamental é que ela não considerou a influência do ambiente externo, pois ficou voltada para os indivíduos e para os grupos internos da empresa.
 
http://bradministracao.blogspot.com/2008/08/pessoas-escola-comportamental.html

Empresário aproveita moda dos adesivos da “Família Feliz” para turbinar empresa.


Especializada em adesivos decorativos para portas e paredes, a Job Design Criativo lançou por acaso os autocolantes para carros, que hoje representam 70% das vendas
Por Fernando Cymbaluk
   DivulgaçãoÚltima moda nos carros das grandes cidades do país, os adesivos da “Família Feliz” surgiram por acaso. Na fabricante de adesivos decorativos Job Design Criativo, a ideia veio de um desenho feito pelo dono, o designer Germano Spadini, 31, para decorar o quarto da maternidade no dia do nascimento de seu filho. Mas o mimo de pai virou um grande negócio. Hoje, os bonequinhos representando papai, mamãe, filhinhos e bichinhos de estimação somam 70% das vendas na empresa de Spadini.

Tudo se deu no boca-a-boca. Algumas pessoas que visitaram pais e bebê na maternidade gostaram da ideia, o que inspirou o empresário a levar os bonequinhos para sua loja. Há dois anos à venda - pela internet e na loja física da Job, localizada no bairro do Tatuapé, na zona leste de São Paulo - os adesivos desenhados por Spadini contribuíram para que a empresa dobrasse de tamanho em 2010. “No começo vendia pouco e quase parei de fazer a linha. De um ano para cá explodiu!”, diz o designer. Os modelos da Job, que variam de R$ 2 a R$ 5, tiveram crescimento nas vendas de 300% ao longo do ano passado. Hoje, cerca de 10 mil adesivos são vendidos por mês, para clientes finais e revendedores.

Com o repentino aumento na procura pela “Família Feliz”, Spadini teve de ampliar sua infraestrutura. Aproveitando o momento bom nas vendas, comprou maquinário e contratou funcionários. “Com o dinheiro vindo da própria ‘Família Feliz’ consegui fazer investimentos na empresa”. Nesse meio tempo, a concorrência também aumentou. Para se diferenciar, a Job Design Criativo passou a oferecer ao cliente a possibilidade de personalizar o bonequinho e a família. “A pessoa pode comprar mais de 200 personagens, mudar cor e tamanho e até colocar a cabeça de um no corpo de outro”, afirma o empresário. Hoje a Job conta com cinco linhas de adesivos da “Família Feliz”.



                                                              Enfeite de porta que deu origem ao adesivo da Família Feliz. 
PEGNNa área de design desde os 14 anos, Spadini reconhece que a moda deverá passar. Para não ser pego de surpresa quando as vendas começarem a diminuir, ele afirma que continua focando o negócio no que é o seu forte: adesivos decorativos, feitos para colar em portas e paredes da casa. E enquanto a “Família Feliz” vende bem, o designer tenta incrementar o negócio. “Criamos canecas com a família e também fizemos bonecos em tamanho grande, para decoração da casa”. Desde que abriu a Job Design Criativo, em 2003, Spadini conta ter visto apenas um outro momento de moda, quando adesivos com a inscrição “Bebê a Bordo” venderam bastante.

Nessa história de um enfeite de porta que virou sucesso de vendas, o empresário lembra que antes do episódio na maternidade, uns seis ou sete anos atrás, ele já tinha uma pequena família adesivada no carro. “Quando comprei meu primeiro carro, fiz um casal. Mas nem passava pela minha cabeça criar a linha da família para vender”.
Fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI217136-17385,00-EMPRESARIO+APROVEITA+MODA+DOS+ADESIVOS+DA+FAMILIA+FELIZ+PARA+TURBINAR+EMPRE.html

Teoria Estruturalista

A Teoria Estruturalista surgiu por volta da década de 50, como um desdobramento dos autores voltados para a Teoria da Burocracia que tentaram conciliar as teses propostas pela Teoria Clássica e pela Teoria das Relações Humanas. Os autores estruturalistas procuram inter-relacionar as organizações com o seu ambiente externo, que é a sociedade maior, ou seja, a sociedade de organizações, caracterizada pela interdependência entre as organizações.
A Teoria Estruturalista, assim como a Teoria da Burocracia, faz parte também da abordagem estruturalista. O enfoque da teoria estruturalista é na estrutura e ambiente, assim, de acordo com Chiavenato (2003), essa teoria trouxe uma importante ruptura com relação às anteriores. Ela mostra a organização como sendo um sistema aberto que se relaciona com o ambiente e com outras organizações. A Teoria Estruturalista baseia-se no conceito de estrutura, que é um todo composto por partes que se inter-relacionam. Portanto, o todo é maior do que a simples soma das partes. O que significa que os sistemas organizacionais não são a mera justaposição das partes.
De acordo com Chiavenato (2003), esta teoria caracteriza-se por sua múltipla abordagem, englobando em sua análise a organização formal e informal, recompensas materiais e sociais e entre outros, reconhecem os conflitos organizacionais, ditos como inevitáveis. Por fim, os estruturalistas fazem uma análise comparativa entre as organizações, propondo tipologias, como, a de Etzione (1980), na qual ele se baseia no conceito de obediência, e a de Blau e Scott (1970), que se baseia no conceito de beneficiário principal.


Homem Organizacional

Enquanto a Teoria Clássica caracteriza o homo economicus e a Teoria das Relações Humanas "o homem social", a Teoria Estruturalista focaliza o "homem organizacional", a pessoa que desempenha diferentes papéis em várias organizações. Na sociedade de organizações, moderna e industrializada, avulta a figura do homem organizacional que participa de várias organizações. O homem moderno, ou seja, o homem organizacional, para ser bem-sucedido em todas as organizações, precisa ter as seguintes características de personalidade:
• Flexibilidade, em face das constantes mudanças que ocorrem na vida moderna e da diversidade de papéis desempenhados nas organizações.
• Tolerância às frustrações para evitar o desgaste emocional decorrente do conflito entre necessidades organizacionais e necessidades individuais, cuja mediação é feita através de normas racionais, escritas e exaustivas.
• Capacidade de adiar as recompensas e poder de compensar o trabalho rotineiro na organização em detrimento de preferências pessoais.
• Permanente desejo de realização para garantir cooperação e conformidade com as normas organizacionais para obter recompensas sociais e materiais.
As organizações sociais são conseqüências da necessidade que as pessoas têm de relacionar-se e juntar-se com outras a fim de poder realizar seus objetivos. Dentro da organização social, as pessoas ocupam certos papéis. Papel significa um conjunto de comportamentos solicitados a uma pessoa; é a expectativa de desempenho por parte do grupo social e conseqüente internalização dos valores e normas que o grupo, explícita ou implicitamente, prescreve o indivíduo. O papel prescrito para o indivíduo é reforçado pela sua própria motivação em desempenhá-lo eficazmente. Cada pessoa pertence a vários grupos e organizações, e desempenha diversos papéis, ocupa muitas posições e suporta grande número de normas e regras diferentes.

Frase Do Dia

"A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns."    (Abraham Lincoln)

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Líderes nascem líderes? Mito!





Há quem acredite que empreendedores nascem empreendedores. Que líderes nascem líderes. Mas basta uma reflexão mais detalhada sobre esta questão para perceber que "como somos" é muito mais importante que aquilo que trazemos em nossos cromossomos!

Você, com certeza, já ouviu alguém dizer "aquele homem é um líder nato". Se você acreditava nisto, lamento desapontá-lo, mas isto é um mito. Entenda como preferir, lenda, folclore... O fato é que isto não é real. Líderes não nascem líderes. Empreendedores não nascem empreendedores.

Claro, que as evidências científicas de que dispomos demonstram que todas as nossas características físicas e, de certo modo, até psicológicas recebem forte influência de nossos genes.

O equívoco está em generalizar uma "forte influência" para "influência determinante" em todos os casos. O fato de algo ocorrer mais facilmente ou somente na presença de um determinado gene, não garante que sua presença determinará a ocorrência, especialmente nas questões comportamentais.

Nossas predisposições (sejam genéticas, emocionais ou de outra ordem) facilitam ou dificultam determinadas conquistas, mas concluir que são determinantes seria ilógico.

Liderança é uma competência e como tal pode ser desenvolvida. O mesmo acontece com o comportamento empreendedor. Alguns terão mais facilidade; outros, menos, mas a princípio não há excluídos a não ser os que, por si mesmos, se excluem.

Assim como nada garante que uma pessoa com incrível predisposição para música será um músico de sucesso, o mesmo ocorre com o empreendedorismo.

Há um grupo especial de pessoas, que com ou sem predisposição, agem com garra, dedicação buscam incessantemente o conhecimento. Aqui encontraremos sempre resultados acima da média. Estes são os vencedores.

Deixe de desculpas e procure desenvolver as competências necessárias para alcançar seus objetivos. Tome esta atitude!


 
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/lideres-nascem-lideres-mito/51921/

Vivenciando a Profissão: Ciencias Contábeis




O que precisa saber sobre o profissional de contabéis

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=pAO66AsIQrY

Vivenciando a Profissão: Administração





O que precisa saber para escolher a profissão de administrador.

Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=k78nTMejGus

sábado, 4 de junho de 2011

A Escola Comportamentalista

A abordagem comportamentalista teve origem como desdobramento da teoria das Relações Humanas, e como tentativa de consolidar enfoque das relações humanas nas organizações.
Surgiu na década de 50, no EUA, trazendo conceitos variáveis e, sobretudo uma nova visão da teoria administrativa baseada no comportamento humano nas organizações.
Teve a intenção de equilibrar as duas perspectivas anteriores: a Teoria Clássica ( mecanicista) e a Humana.
Na abordagem comportamentalista, a ênfase permanece nas pessoas mais dentro do contexto organizacional mais amplo.





  • Ela rejeita as concepções ingênuas e românticas de sua antecessora.










  • Critica a Teoria Clássica, sobretudo a sua posição rígida e mecanicista em relação ao operário.








Kurt Lewin foi um dos principais precursores da teoria comportamentalista, estudou vários aspectos da dinâmica de grupo.



  O núcleo central da teoria de Lewin é o estudo dos pequenos grupos, enfatizando coesão grupal. Ele estabelece uma ligação entre a teoria social e a ação social, focaliza o grupo como campo das percepções, ações e sentimentos humanos, que influencia no rendimento da produtividades da  empresa.