segunda-feira, 20 de junho de 2011

COMO SER UM BOM CHEFE?

Engana-se o gerente, ou chefe de equipe, ou até mesmo o dono da empresa, que pensa que todos os seus colaboradores estão sempre acomunados tentando lhe “passar a perna”. Conheço alguns que ficam vigiando seus subalternos com o intuito de pegar um deslize…
Tá! Em alguns casos isso acontece, mas não é uma regra. (Me ajudem os administradores de plantão…)
Primeiro: Quais são os objetivos e metas a serem alcançadas por uma organização – empresa qualquer – de pequeno, médio ou grande porte? (lucro dos acionistas, Satisfação dos clientes, Geração de empregos)
Segundo: Qual o papel do colaborador para que a empresa alcance os objetivos traçados? (Prestar um bom serviço, ter um bom relacionamento com toda a equipe, assumir a responsabilidade de traçar as metas e executá-las)
Terceiro: Como o administrador (chefe da equipe ou dono da empresa) dará o suporte adequado para que tudo funcione como o esperado? (incentivar o trabalho em equipe, administrar conflitos, definir os objetivos, metas, estratégias, fornecer boas condições de trabalho ao colaborador)
É indiscutível – uma das razões da queda de eficiência e produtividade de uma empresa está na administração dos conflitos existentes.
A definição dos reais objetivos, metas, políticas e estratégias é fundamental para o crescimento de uma corporação. Após esta definição, será necessário aparar muitas arestas entre as divisões da empresa, que devem implementar as diretrizes definidas pela diretoria. A diretoria decidiu, as divisões elaboraram os procedimentos, mas a implementação é lenta, pois mesmo dentro de um departamento surgem divergências.
Então podemos perceber que as dificuldades de trabalho em equipe existem nos diversos níveis hierárquicos da empresa.
Mas o que é realmente trabalho em equipe? Todos cumprirem sem contestar as decisões superiores? Todos terem exatamente a mesma opinião sobre um determinado assunto?
Se por um acaso as respostas a essas perguntas forem positivas o fracasso deve estar batendo na porta da sua empresa. O trabalho em equipe, nesses casos, não acrescentará nenhuma vantagem competitiva para a empresa.
Portanto, opiniões divergentes e questionamentos entre níveis hierárquicos devem ser absolutamente saudáveis dentro de uma corporação aberta. Mas todos devem estar motivados para isso.
Trabalho em equipe consiste na sinergia de duas palavras: sincronismo e velocidade.
Em diversos momentos vejo palestrantes comentando técnicas administrativas milagrosas que ensinam a maneira correta do gerente lidar com sua equipe, ensinando a alcançar o ápice produtivo através do entrosamento “perfeito” dos colaboradores. Infelizmente muitas vezes eles esquecem que cada pessoa deve ser tratada de uma maneira diferente. Cada um tem suas particularidades e, muitas vezes o que motiva um não motiva o outro. Assim, o sucesso do administrador está na habilidade de conseguir dar sustentação as diferentes personalidades da equipe, trazendo sucesso para o grupo como um todo.
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domingo, 19 de junho de 2011

10 dicas para a prática de exercícios físicos

 
 
Para que todos possam aproveitar o verão com atividades físicas, enumero 10 dicas básicas para garantir saúde e o bem-estar durante os exercícios.
Aproveite o verão!
1. AVALIAÇÃO MÉDICA
Antes de iniciar a prática de atividades físicas é necessário fazer uma avaliação médica, incluindo exames como eletrocardiograma e hemograma. Atenção especial para diabéticos e hipertensos, que devem tomar uma série de cuidados.
2. ESCOLHA DO EXERCÍCIO
Parece óbvio, mas a escolha do tipo de exercício físico é fundamental para que a prática perdure durante todo o ano. A pessoa deve analisar o seu estilo de vida e avaliar se tem mais aptidão para exercícios aeróbicos, musculação ou se é melhor iniciar com uma caminhada. Há inúmeras opções como, por exemplo, aulas de circo. Na prática, o exercício deve ser um momento de lazer!
3. HIDRATAÇÃO
A ingestão de líqüidos, isotônicos e água, deve ser prioridade antes, durante e depois da prática de atividades físicas. Com a alta temperatura, o corpo perde mais água e sais minerais — inclusive sódio —, o que eleva o risco de tonturas e mal-estar. Jamais considere nessa lista bebidas alcoólicas ou que contenham cafeína, já que essas substâncias são diuréticas e aceleram o processo de perda de líqüidos.
4. USAR ROUPAS ADEQUADAS
É muito natural que com tanta gente nas ruas, parques, praças e praias, as pessoas queiram caprichar na roupa. No entanto, na hora de praticar exercícios, vale a elegância da simplicidade. Tecidos que facilitam a secagem do suor e roupas que não apertam são os mais adequados. Quanto ao calçado, vale a dica de sempre: tênis!
5. HORÁRIOS CERTOS
Os exercícios ao ar livre não devem ser realizados em qualquer horário. Os mais adequados são início da manhã, até as 10 horas, e após às 16 horas. Nesses horários, o risco de doenças decorrentes da exposição excessiva ao sol — como câncer de pele — são menores. Além disso, você evita o envelhecimento precoce. Vale lembrar que o horário indicado é o real, não o horário de verão!
6. PROTEGER A PELE
Um bom protetor solar é um dos principais aliados da prática de atividades físicas ao ar livre. Na compra, priorize um bom produto, com fator 30. Na praia, o cuidado deve ser redobrado, já que a areia branca é refletora dos raios solares.
7. RESPIRAR CORRETAMENTE
A sensação de falta de ar tão comum à prática de exercícios no verão pode ser evitada se o praticante respirar corretamente. As dicas são:
-    Inspirar pelo nariz, que tem mecanismos para filtrar o ar e permite uma ventilação mais eficiente e segura.
-    Para expirar, o melhor é utilizar a boca, o que torna a troca de ar mais rápida, já que a boca é bem maior do que as duas narinas.
-    Quando o esforço é grande, a tendência é inspirar também pela boca. Quando isso ocorre, o ideal é diminuir o ritmo e respirar profundamente, contando até cinco, para voltar a inspirar pelo nariz e expirar pela boca.
-    Um dos pontos mais importantes é o equilíbrio entre a quantidade de oxigênio colocada na circulação sangüínea pela respiração e o gasto desse oxigênio. Uma dica é equilibrar pelo número de passadas: quatro para inspirar, outras quatro para expirar. 
8. ALONGAMENTO
O alongamento é a palavra-chave para a prática de exercícios físico em todas as estações. No entanto, o verão faz com que muita gente pense que o alongamento é dispensável. Vale lembrar que é o alongamento que torna a prática de exercícios mais segura e eficiente, por reduzir o risco de lesões e cãibras. Para fazer o alongamento, inicie da seguinte forma:
-    Apoiar as mãos na parede, flexione o joelho da perna direita à frente do corpo, enquanto a outra fica estendida para atrás. Troque a posição, utilizando a perna esquerda.
-    Apoiar a ponta do pé direito na beirada da calçada e deixe que o calcanhar se abaixe. Repita o movimento com o pé esquerdo.
-    Apoiar a perna direita na parede e direcione o tronco em sentido do pé. Repita o alongamento com a perna esquerda.
-    Sentar-se com os pés juntos (formato borboleta), deixando que os joelhos caiam para os lados. Mantenha o corpo ereto, alinhando a coluna.
-    Separe as pernas e desça com as mãos em direção ao chão. Deixe seu corpo relaxar completamente. Não é necessário tocar o chão.
-    Entrelace os dedos e eleve as palmas das mãos juntas para cima. Eleve os calcanhares durante o exercício.
9. REGULARIDADE
A prática de exercícios físicos deve ser regular e durar, no mínimo, 30 minutos. Sem a regularidade é muito difícil conquistar condicionamento físico! Os exercícios físicos devem ser realizados de forma regular três vezes por semana, com intervalo entre as sessões de 24 a 48 horas. Para pessoas com mais de 60 anos, o exercício mais indicado, no caso de prevenção da osteoporose é a caminhada, que deve ser realizada por aproximadamente 40 minutos, antecedidos por aquecimento e finalizados com um alongamento muscular. A intensidade do exercício deve ser de 60% a 90% da freqüência cardíaca máxima (própria para a  idade), de preferência avaliada por meio de consulta médica, complementada pelo teste de esforço.
10. LIVRAR A MENTE DE PREOCUPAÇÕES
Quando sair para caminhar ou para realizar outros exercícios, deixe as preocupações de lado. A prática de atividades físicas deve ser encarada como um momento de lazer, de cuidado com a mente e o corpo. O risco de lesões que são resultados de erros cometidos por distração é muito grande. Tente cultivar bons pensamentos! 

Fonte:http://www.ortopediaesaude.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=296&Itemid=79 

Princípios para um bom administrador e cronologia das Teorias da Administração



  • Saber utilizar princípios, técnicas e ferramentas administrativas;
  • Saber decidir e solucionar problemas;
  • Saber lidar com pessoas: comunicar eficientemente, negociar, conduzir mudanças, obter cooperação e solucionar conflitos.
  • Ter uma visão sistêmica e global da estrutura da organização;
  • Ser proativo, ousado e criativo;
  • Ser um bom líder;
  • Gerir com responsabilidade e profissionalismo.
  • ter visão de futuro

Cronologia das teorias da administração

A ESCOLA COMPORTAMENTALISTA

Escola Comportamental


A origem da Escola Comportamental pode ser resumida nos seguintes pontos:
• Oposição da Escola das Relações Humanas (ênfase nas pessoas/grupos) à Escola Clássica (ênfase nas tarefas e na estrutura organizacional).
• A Teoria Comportamental é um desdobramento da Teoria das Relações Humanas.
• A Teoria Comportamental rejeita as concepções ingênuas e românticas da Teoria das Relações Humanas.
• A Escola Comportamental critica severamente a Escola Clássica pela visão mecânica, autoridade formal e princípios gerais da administração.
A Escola Comportamental fundamenta-se no comportamento individual. Não é por outra razão que um dos seus temas-chave é a motivação.
Um nome importante nessa abordagem é o do psicólogo americano Abraham H. Maslow (1908-1970), especialista em motivação humana.
Maslow criou a famosa pirâmide da hierarquia das necessidades humanas. Na base da pirâmide, estão as necessidades mais elementares, ligadas à sobrevivência do indivíduo e à preservação da espécie (necessidades primárias). No topo, encontram-se as necessidades psicossociais, ou seja, as necessidades do indivíduo em relação ao seu ambiente social e ao seu próprio crescimento psicológico (necessidades secundárias).
Pirâmide das Necessidades Humanas
O pressuposto de Maslow em relação às necessidade humanas é até bastante simples: à medida que uma necessidade de nível mais baixo é satisfeita, o indivíduo concentra energias em satisfazer à de nível superior, sempre em busca de sua auto-realização. Eis como se define ou se compõe cada necessidade:
a) Necessidades Fisiológicas: são essencialmente ligadas à sobrevivência do individuo e, por conseqüência, à perpetuação da espécie, o que apela para o lado meramente animal do ser humano. Envolvem carências como fome, sede, desejo sexual, repouso, abrigo, proteção contra frio ou calor excessivos, etc.
b) Necessidades de Segurança: são as necessidades de estabilidade, fuga ao perigo e busca de proteção contra ameaça ou privação. Surgem, segundo Maslow, quando as necessidades fisiológicas estão satisfeitas. Podem ser motivo de preocupação e ansiedade quando, por exemplo, o indivíduo corre o risco de perder o emprego e, com isso, não manter as condições de sua sobrevivência e de sua família.
c) Necessidades Sociais: surgem, ainda segundo o que propõe Maslow, quando as necessidades fisiológicas e de segurança estão relativamente satisfeitas. São as necessidades de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de trocas de amizade, de afeto e amor. Não há como negar que as necessidades de dar e receber afeto sejam forças motivadoras do comportamento. A frustração gerada pela falta de amor e afeição pode tornar o indivíduo resistente e hostil em seu meio social.
d) Necessidades de Estima: são relacionadas com a maneira como o indivíduo se vê e se avalia. Envolvem autoconfiança, auto-apreciação, necessidade de aprovação social e respeito, de status, de prestígio e consideração. São ligadas aos desejos de independência e autonomia.
e) Necessidades de auto-realização: são as necessidades humanas mais elevadas; estão no topo da pirâmide. Envolvem o autodesenvolvimento e a auto-realização. Obviamente, geram um processo em que a pessoa irá procurar ser sempre mais do que é, motivada pelo contínuo desejo de crescimento e realização de suas potencialidades.
A teoria de Maslow é vista como útil e um esquema que pode orientar o comportamento do administrador. Porém, sofreu algumas críticas, como, por exemplo, o fato de não levar em conta as exceções de comportamento e as diferenças individuais entre as pessoas, tratando-as como se tivessem um comportamento mais ou menos padronizado.
Em termos de estudos sobre motivação, um outro nome que se rivaliza com o de Maslow é o de Frederick Herzberg, o psicólogo americano que formulou a teoria dos dois fatores que orientam o comportamento humano:
1. Fatores Higiênicos ou extrínsecos: relacionados ao ambiente de trabalho e às condições nas quais as pessoas o desempenham. Por exemplo, o salário, os benefícios sociais, condições físicas, chefi as, etc. Esses fatores lidam e estão liga- dos com a satisfação ou insatisfação.
2. Fatores Motivacionais ou intrínsecos: são relacionados com o conteúdo do cargo e com a natureza das tarefas que são executadas. Esses fatores estão sob o comando do indivíduo, pois estão relacionados com o que ele faz. Envolvem sentimentos de auto-realização e reconhecimento profi ssional, por isso são os fatores geradores da motivação.
As teorias de Maslow e de Herzberg apresentam pontos de ligação. Podemos dizer que os fatores higiênicos de Herzberg repre- sentam as necessidades primárias de Maslow. Já os fatores motivacionais de Her zberg se referem às necessidades secundárias de Maslow.

Ainda dentro da Abordagem comportamental, um outro nome que merece ser citado é o de Douglas McGregor (1906-1964). É de McGregor a concepção da Teoria X e Teoria Y.
A Teoria Y contradiz as formulações de Taylor, reconhecendo a difi culdade das relações interpessoais no ambiente de trabalho, as variáveis que afetam o comportamento e a satisfação das necessidades individuais. Sob esse ponto de vista, a administração deverá encorajar o desenvolvimento das potencialidades do indivíduo. Por outro lado, a Teoria X defende o isolamento, pois as interações sociais pre- judicam a produtividade. Propõe um estilo de liderança mais diretiva e um baixo nível de participação, pois, de acordo com a Teoria X, os trabalhadores não lutam pelos objetivos da empresa, sendo necessária uma supervisão direta e disciplina rígida. Nesses aspectos, percebe-se sua afi nidade com a Abordagem Clássica.

Em relação às contribuições da Abordagem Comportamental, podemos assinalar:
1) A motivação não é controle exclusivo da empresa. O indivíduo e os grupos são condicionantes.
2) Os grupos infl uenciam a produtividade individual e coletiva.
3) Revisão do conceito de autoridade e introdução do controle social nessa nova concepção.
4) Análise das funções de liderança e dos diferentes estilos administrativos.

A crítica que se faz à Escola Comportamental é que ela não considerou a influência do ambiente externo, pois ficou voltada para os indivíduos e para os grupos internos da empresa.
 
http://bradministracao.blogspot.com/2008/08/pessoas-escola-comportamental.html

Empresário aproveita moda dos adesivos da “Família Feliz” para turbinar empresa.


Especializada em adesivos decorativos para portas e paredes, a Job Design Criativo lançou por acaso os autocolantes para carros, que hoje representam 70% das vendas
Por Fernando Cymbaluk
   DivulgaçãoÚltima moda nos carros das grandes cidades do país, os adesivos da “Família Feliz” surgiram por acaso. Na fabricante de adesivos decorativos Job Design Criativo, a ideia veio de um desenho feito pelo dono, o designer Germano Spadini, 31, para decorar o quarto da maternidade no dia do nascimento de seu filho. Mas o mimo de pai virou um grande negócio. Hoje, os bonequinhos representando papai, mamãe, filhinhos e bichinhos de estimação somam 70% das vendas na empresa de Spadini.

Tudo se deu no boca-a-boca. Algumas pessoas que visitaram pais e bebê na maternidade gostaram da ideia, o que inspirou o empresário a levar os bonequinhos para sua loja. Há dois anos à venda - pela internet e na loja física da Job, localizada no bairro do Tatuapé, na zona leste de São Paulo - os adesivos desenhados por Spadini contribuíram para que a empresa dobrasse de tamanho em 2010. “No começo vendia pouco e quase parei de fazer a linha. De um ano para cá explodiu!”, diz o designer. Os modelos da Job, que variam de R$ 2 a R$ 5, tiveram crescimento nas vendas de 300% ao longo do ano passado. Hoje, cerca de 10 mil adesivos são vendidos por mês, para clientes finais e revendedores.

Com o repentino aumento na procura pela “Família Feliz”, Spadini teve de ampliar sua infraestrutura. Aproveitando o momento bom nas vendas, comprou maquinário e contratou funcionários. “Com o dinheiro vindo da própria ‘Família Feliz’ consegui fazer investimentos na empresa”. Nesse meio tempo, a concorrência também aumentou. Para se diferenciar, a Job Design Criativo passou a oferecer ao cliente a possibilidade de personalizar o bonequinho e a família. “A pessoa pode comprar mais de 200 personagens, mudar cor e tamanho e até colocar a cabeça de um no corpo de outro”, afirma o empresário. Hoje a Job conta com cinco linhas de adesivos da “Família Feliz”.



                                                              Enfeite de porta que deu origem ao adesivo da Família Feliz. 
PEGNNa área de design desde os 14 anos, Spadini reconhece que a moda deverá passar. Para não ser pego de surpresa quando as vendas começarem a diminuir, ele afirma que continua focando o negócio no que é o seu forte: adesivos decorativos, feitos para colar em portas e paredes da casa. E enquanto a “Família Feliz” vende bem, o designer tenta incrementar o negócio. “Criamos canecas com a família e também fizemos bonecos em tamanho grande, para decoração da casa”. Desde que abriu a Job Design Criativo, em 2003, Spadini conta ter visto apenas um outro momento de moda, quando adesivos com a inscrição “Bebê a Bordo” venderam bastante.

Nessa história de um enfeite de porta que virou sucesso de vendas, o empresário lembra que antes do episódio na maternidade, uns seis ou sete anos atrás, ele já tinha uma pequena família adesivada no carro. “Quando comprei meu primeiro carro, fiz um casal. Mas nem passava pela minha cabeça criar a linha da família para vender”.
Fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI217136-17385,00-EMPRESARIO+APROVEITA+MODA+DOS+ADESIVOS+DA+FAMILIA+FELIZ+PARA+TURBINAR+EMPRE.html

Teoria Estruturalista

A Teoria Estruturalista surgiu por volta da década de 50, como um desdobramento dos autores voltados para a Teoria da Burocracia que tentaram conciliar as teses propostas pela Teoria Clássica e pela Teoria das Relações Humanas. Os autores estruturalistas procuram inter-relacionar as organizações com o seu ambiente externo, que é a sociedade maior, ou seja, a sociedade de organizações, caracterizada pela interdependência entre as organizações.
A Teoria Estruturalista, assim como a Teoria da Burocracia, faz parte também da abordagem estruturalista. O enfoque da teoria estruturalista é na estrutura e ambiente, assim, de acordo com Chiavenato (2003), essa teoria trouxe uma importante ruptura com relação às anteriores. Ela mostra a organização como sendo um sistema aberto que se relaciona com o ambiente e com outras organizações. A Teoria Estruturalista baseia-se no conceito de estrutura, que é um todo composto por partes que se inter-relacionam. Portanto, o todo é maior do que a simples soma das partes. O que significa que os sistemas organizacionais não são a mera justaposição das partes.
De acordo com Chiavenato (2003), esta teoria caracteriza-se por sua múltipla abordagem, englobando em sua análise a organização formal e informal, recompensas materiais e sociais e entre outros, reconhecem os conflitos organizacionais, ditos como inevitáveis. Por fim, os estruturalistas fazem uma análise comparativa entre as organizações, propondo tipologias, como, a de Etzione (1980), na qual ele se baseia no conceito de obediência, e a de Blau e Scott (1970), que se baseia no conceito de beneficiário principal.


Homem Organizacional

Enquanto a Teoria Clássica caracteriza o homo economicus e a Teoria das Relações Humanas "o homem social", a Teoria Estruturalista focaliza o "homem organizacional", a pessoa que desempenha diferentes papéis em várias organizações. Na sociedade de organizações, moderna e industrializada, avulta a figura do homem organizacional que participa de várias organizações. O homem moderno, ou seja, o homem organizacional, para ser bem-sucedido em todas as organizações, precisa ter as seguintes características de personalidade:
• Flexibilidade, em face das constantes mudanças que ocorrem na vida moderna e da diversidade de papéis desempenhados nas organizações.
• Tolerância às frustrações para evitar o desgaste emocional decorrente do conflito entre necessidades organizacionais e necessidades individuais, cuja mediação é feita através de normas racionais, escritas e exaustivas.
• Capacidade de adiar as recompensas e poder de compensar o trabalho rotineiro na organização em detrimento de preferências pessoais.
• Permanente desejo de realização para garantir cooperação e conformidade com as normas organizacionais para obter recompensas sociais e materiais.
As organizações sociais são conseqüências da necessidade que as pessoas têm de relacionar-se e juntar-se com outras a fim de poder realizar seus objetivos. Dentro da organização social, as pessoas ocupam certos papéis. Papel significa um conjunto de comportamentos solicitados a uma pessoa; é a expectativa de desempenho por parte do grupo social e conseqüente internalização dos valores e normas que o grupo, explícita ou implicitamente, prescreve o indivíduo. O papel prescrito para o indivíduo é reforçado pela sua própria motivação em desempenhá-lo eficazmente. Cada pessoa pertence a vários grupos e organizações, e desempenha diversos papéis, ocupa muitas posições e suporta grande número de normas e regras diferentes.

Frase Do Dia

"A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns."    (Abraham Lincoln)

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Líderes nascem líderes? Mito!





Há quem acredite que empreendedores nascem empreendedores. Que líderes nascem líderes. Mas basta uma reflexão mais detalhada sobre esta questão para perceber que "como somos" é muito mais importante que aquilo que trazemos em nossos cromossomos!

Você, com certeza, já ouviu alguém dizer "aquele homem é um líder nato". Se você acreditava nisto, lamento desapontá-lo, mas isto é um mito. Entenda como preferir, lenda, folclore... O fato é que isto não é real. Líderes não nascem líderes. Empreendedores não nascem empreendedores.

Claro, que as evidências científicas de que dispomos demonstram que todas as nossas características físicas e, de certo modo, até psicológicas recebem forte influência de nossos genes.

O equívoco está em generalizar uma "forte influência" para "influência determinante" em todos os casos. O fato de algo ocorrer mais facilmente ou somente na presença de um determinado gene, não garante que sua presença determinará a ocorrência, especialmente nas questões comportamentais.

Nossas predisposições (sejam genéticas, emocionais ou de outra ordem) facilitam ou dificultam determinadas conquistas, mas concluir que são determinantes seria ilógico.

Liderança é uma competência e como tal pode ser desenvolvida. O mesmo acontece com o comportamento empreendedor. Alguns terão mais facilidade; outros, menos, mas a princípio não há excluídos a não ser os que, por si mesmos, se excluem.

Assim como nada garante que uma pessoa com incrível predisposição para música será um músico de sucesso, o mesmo ocorre com o empreendedorismo.

Há um grupo especial de pessoas, que com ou sem predisposição, agem com garra, dedicação buscam incessantemente o conhecimento. Aqui encontraremos sempre resultados acima da média. Estes são os vencedores.

Deixe de desculpas e procure desenvolver as competências necessárias para alcançar seus objetivos. Tome esta atitude!


 
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/lideres-nascem-lideres-mito/51921/

Vivenciando a Profissão: Ciencias Contábeis




O que precisa saber sobre o profissional de contabéis

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=pAO66AsIQrY

Vivenciando a Profissão: Administração





O que precisa saber para escolher a profissão de administrador.

Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=k78nTMejGus

sábado, 4 de junho de 2011

A Escola Comportamentalista

A abordagem comportamentalista teve origem como desdobramento da teoria das Relações Humanas, e como tentativa de consolidar enfoque das relações humanas nas organizações.
Surgiu na década de 50, no EUA, trazendo conceitos variáveis e, sobretudo uma nova visão da teoria administrativa baseada no comportamento humano nas organizações.
Teve a intenção de equilibrar as duas perspectivas anteriores: a Teoria Clássica ( mecanicista) e a Humana.
Na abordagem comportamentalista, a ênfase permanece nas pessoas mais dentro do contexto organizacional mais amplo.





  • Ela rejeita as concepções ingênuas e românticas de sua antecessora.










  • Critica a Teoria Clássica, sobretudo a sua posição rígida e mecanicista em relação ao operário.








Kurt Lewin foi um dos principais precursores da teoria comportamentalista, estudou vários aspectos da dinâmica de grupo.



  O núcleo central da teoria de Lewin é o estudo dos pequenos grupos, enfatizando coesão grupal. Ele estabelece uma ligação entre a teoria social e a ação social, focaliza o grupo como campo das percepções, ações e sentimentos humanos, que influencia no rendimento da produtividades da  empresa.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Dica do dia!!!!!

Cuidados com Cartões 




Se o cartão ficar retido no terminal, não abandone o local. Aperte a tecla ANULA, CANCELA, FIM ou equivalente. Faça o mesmo após qualquer operação, mesmo se não for concluída. Não aceite ajuda de estranhos. Entre em contato com o banco e informe o ocorrido. Nunca jogue na lixeira da área de atendimento qualquer tipo de comprovante emitido pelo terminal.

2 – Contrate os seguros contra fraudes
O uso de cartões é cada vez mais banal. Isso faz com que as pessoas naturalmente diminuam os cuidados. Com isso, os riscos aumentam. Proteja-se de grandes perdas. É melhor pagar alguns reais por mês e dormir tranqüilo.

3 – Mininize riscos
Não carregue ou mantenha mais cartões do que o necessário. Não potencialize os riscos. Quando receber um novo cartão, destrua o anterior.

4 – Cartão e senha são pessoais
Nunca compartilhe ou empreste seu cartão. Não informe sua senha a ninguém. Mesmo se a pessoa for de sua confiança, pode ser que ela não tenha os mesmos cuidados que você tem. Seria como fechar as portas com trancas de ferro e deixar uma janela aberta.

5 – Seja prudente
Caso desconfie que sua senha foi descoberta ou seu cartão foi clonado, extraviado ou roubado, não espere pelo pior. Bloqueie seu cartão, troque sua senha e solicite um novo conjunto para seu banco. É melhor ficar alguns dias sem cartão do que muito tempo sem dinheiro.

6 – Confira o extrato com regularidade
Corte o mal pela raiz. Quanto antes uma fraude for detectada, menores serão os estragos. Fazer um acompanhamento pelo menos semanal do seu extrato ajudará a reduzir os riscos.

7 – Diversifique suas senhas
Use diferentes números e critérios de senhas para funções distintas. Nunca use as mesmas senhas do banco ou do cartão em cadastros de sites e outros que não dispõem das mesmas rotinas de segurança.

8 – Siga as orientações do banco e da administradora
Muita gente não observa as recomendações básicas. Já foi constatado que muitas pessoas lesadas em golpes no cartão usavam senhas comuns como data do nascimento ou número do telefone e outras que guardavam a senha anotada junto ao cartão. Seja cauteloso. Atenda as recomendações de especialistas.

9 – Fique atento ao seu cartão
Quando entregar seu cartão a alguém, confira se o cartão devolvido é realmente o seu. Verifique também se o valor cobrado foi correto e se o seu cartão não é passado mais de uma vez na máquina. Procure informar-se sobre qualquer situação que lhe pareça anormal.

10 – Verifique o terminal
Observe sempre que digitar o primeiro dígito da sua senha se o que aparece no visor é um asterisco ou coisa parecida. Um golpe muito comum é entregarem ao cliente o terminal aguardando a digitação do valor. O cliente digita sua senha e ela fica visível para o atendente que pede desculpas e reinicia a transação, mas já decorou sua senha.

O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos.

Elleanor Roosevelt

domingo, 29 de maio de 2011

REFLEXÃO

A ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS: UMA REFLEXÃO DA TEORIA.

Os estudiosos da Teoria das Relações Humanas, como os psicólogos, acreditavam que os problemas nas organizações eram evidentemente de cada indivíduo. O presente trabalho procura aprofundar o nosso conhecimento na Escola das Relações Humanas, partindo de um levantamento de diversos livros pesquisados tais como Teoria Geral da Administração e outros. Observamos que esta Teoria teve o seu surgimento logo após as conclusões da Experiência de Hawthorne e o seu nascimento ocorreu pela necessidade de corrigir a tendência à desumanização do trabalho, tendo como principal objetivo visar o Comportamento Humano nas organizações, dando ênfase na organização informal que é um conjunto de relações sociais não previstas em regulamentos. Observou-se também que os operários mais produtivos eram os que se inteiravam socialmente com o grupo e não simplesmente por sua satisfação com o trabalho. Os administradores do futuro serão bons líderes se aprofundarem seu conhecimento nesta Teoria, pois os ajudará em seu desempenho profissional com relação aos seus subordinados.

sábado, 21 de maio de 2011

Elton Mayo e a Experiência de Hawthorne



Georges Elton Mayo (Adelaide, Austrália, 26 de dezembro de 1880 — Polesden Lacey, Reino Unido, 7 de setembro de 1949) foi um sociólogo australiano, um dos fundadores e principais expoentes do método sociologia industrial estadunidense.

Chefiou uma experiência em uma fábrica da Western Eletric Company, situada em Chicago, no bairro de Hawthorne. Esta experiência caracterizou-se como um movimento de resposta contrária à Abordagem Clássica da Administração.
  Experiência de Hawthorne tinha por objetivo inicial estudar a fadiga, os acidentes, a rotação do pessoal, e o efeito das condições físicas de trabalho sobre a produtividade dos empregados. 

Esta experiência, na sua primeira fase, pretendia confirmar a influência da iluminação sobre o desempenho dos operários. Nos resultados, os observadores não encontraram correlação direta entre as variáveis, não apresentando comprovação do objetivo inicial, e sim somente a preponderância do fator psicológico ao fisiológico.

Na segunda fase ocorreu o desenvolvimento dos seguintes campos: social, gerado pelo trabalho em equipe; e de liderança: gerado pelos objetivos comuns. As condições da sala experimental permitiam que se trabalhasse com liberdade e menor ansiedade: supervisão branda (sem temor ao supervisor, que passou a desempenhar o papel de orientador); ambiente amistoso e sem pressões, proporcionando um desenvolvimento social e a integração do grupo entre si.
Seguiu-se à terceira fase, na qual foi verificada, por meio do Programa de Entrevistas (que consista em entrevistas com os empregados para conhecer suas opiniões e sentimentos), onde foi constatada a existência de uma organização informal de operários, em que existia lealdade e liderança de certos funcionários em relação ao grupo, com suas próprias regras de procedimento e que, em caso de contradições à vontade deste grupo, havia uma punição, que não era formal, mas aplicada pelo grupo ao membro.
A esses resultados houve grande aprovação, e em consequência disso criou-se a Divisão de Pesquisas Industriais. Consequentemente veio a quarta fase, tendo como foco de observação a igualdade de sentimentos entre os membros do grupo e a relação de organização formal e informal, que tinha por finalidade a proteção contra o que o grupo considerava ameaças daAdministração da empresa a qual trabalhavam.

As principais conclusões da experiência de Hawthorne:

1.Os empregados não são motivados apenas por fatores externos, como pagamento e condições físicas do ambiente de trabalho; havia fatores psicológicos que afetavam a produtividade, e não só fisiológicos


2.O relacionamento social entre os operários e a supervisão provocava condições de trabalho que favoreciam o aumento da produtividade do funcionário.
3.Os grupos informais afetavam mais os resultados de produção do que as determinações da alta administração. Por isso,a importância da satisfação no ambiente de trabalho.


4.O volume de produção de um operário não está ligado exclusivamente a suas habilidades ou a sua inteligência, mas também ao seu relacionamento grupal.



Segundo Elton Mayo, a organização indústrial tem duas principais funções:


 Produzir bens e Serviços (função econômica) 





e distribuir satisfações entre seus participantes ( função social).  



domingo, 15 de maio de 2011

Dica do dia

 Mantenha sua vida pessoal afastada do trabalho
O mesmo acontece com a sua vida profissional, ou seja, para que esta seja levada da melhor forma possível de jeito a e conseguir obter os resultados pretendidos, é extremamente necessário que se abstraia de todos os outros problemas que não estejam ligados à sua vida profissional.
Tal como acontece com qualquer outro emprego, é necessário que não leve os seus problemas pessoais para o seu local de trabalho, pois nem os seus colegas de trabalho nem os seus clientes têm a obrigação de levar com estes, mesmo que os Freelancers trabalhem sozinhos, não devem permitir que os problemas pessoas lhe tirem a concentração e atenção que os projetos e as tarefas diárias necessitam. É igualmente importante que não exponha as suas frustrações nos contatos que efetua com os clientes, seja por telefone ou por e-mail.
A melhor forma de o fazer é tentar manter a sua concentração ao máximo por um período de tempo mais curto, utilizando as pausas para descansar e recuperar formas para mais um período de trabalho intenso (poderá usar essas pausas para tomar decisões pessoais ou ter pensamentos sobre a sua vida pessoal, mas não em demasia). Por vezes em determinadas tarefas e projectos, é muito mais produtivo trabalhar menos tempo mas realmente focado do que demasiadas horas mas sem a atenção necessária.
Lembrem-se que mais importante do que o tempo que demora para entregar um projecto concluído é a qualidade com que este se encontra, qualidade essa que apenas é possível atingir se estiver 100% focado no mesmo e não nos problemas pessoais que possa ter.

domingo, 8 de maio de 2011

A Teoria das Relações Humanas

A Teoria das Relações Humanas, ou Escola das Relações Humanas, é um conjunto de teorias administrativas que ganharam força com a Grande Depressão criada na quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929. Com a "Grande Crise" todas as verdades até então aceites são contestadas na busca da causa da crise. As novas idéias trazidas pela Escola de Relações Humanas trazem uma nova perspetiva para a recuperação das empresas de acordo com as preocupações de seus dirigentes e começa a tratar de forma mais complexa os seres humanos.
Essas teorias criaram novas perspetivas para a administração, visto que buscavam conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos. Até então, o trabalhador era tratado pela Teoria Clássica, e de uma forma muito mecânica. Com os novos estudos, o foco mudou e, do Homo economicus o trabalhador passou a ser visto como "homo social". As três principais caraterísticas desses modelos são:
  • O ser humano não pode ser reduzido a um ser cujo corportamento é simples e mecânico.
  • O homem é, ao mesmo tempo, guiado pelo sistema social e pelas demandas de ordem biológica.
  • Todos os homens possuem necessidades de segurança, afeto, aprovação social, prestígio, e auto-realização.
A partir de então começa-se a pensar na participação dos funcionários na tomada de decisão e na disponibilização das informações acerca da empresa na qual eles trabalhavam. Foram sendo compreendidos aspectos ligados à afetividade humana e percebeu-se os limites no controle burocrático por parte das organizações como forma de regulamentação social.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_rela%C3%A7%C3%B5es_humanas

Juramento do Administrador


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“PROMETO DIGNIFICAR MINHA PROFISSÃO, CONSCIENTE DE MINHAS RESPONSABILIDADES LEGAIS, OBSERVAR O CÓDIGO DE ÉTICA, OBJETIVANDO O APERFEIÇOAMENTO DA CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO, O DESENVOLVIMENTO DAS INSTITUIÇÕES E A GRANDEZA DO HOMEM E DA PÁTRIA.”

Dica do Dia

Economia de Energia Elétrica


Chuveiro Elétrico :


É um dos equipamentos que mais consome energia.
Evite seu uso no horário de pico (18 às 21h).
Nos dias quentes, deixe a chave na posição “verão”.
 
Lâmpadas :

Evite acender lâmpadas durante o dia. Abra janelas, cortinas e deixe a luz do sol iluminar a casa.
Dê preferência às lâmpadas fluorescentes compactas ou circulares. Elas iluminam melhor, duram de 5 a 10 vezes mais e gastam menos energia.

Fonte: http://www.natureba.com.br/economia-energia-eletrica.htm

Max Weber

Sociólogo alemão

21/04/1864, Erturt, Alemanha
14/06/1920, Munique, Alemanha 
Divulgação/Universidade de Heidelberg
Weber é um dos fundadores da Sociologia, autor de "A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo"
Max Weber viveu no período em que as primeiras disputas sobre a metodologia das ciências sociais começavam a surgir na Europa, sobretudo em seu país, a Alemanha. Filho de uma família de classe média alta, com o pai advogado, Weber encontrou em sua casa uma atmosfera intelectualmente estimulante. Ainda era criança quando se mudaram para Berlim. Em 1882 foi para a Faculdade de Direito de Heidelberg. Um ano depois transferiu-se para Estrasburgo, onde prestou o serviço militar.

Em 1884 reiniciou os estudos universitários, em Göttingen e Berlim, dedicando-se as áreas de economia, história, filosofia e direito. Trabalhou na Universidade de Berlim como livre-docente, ao mesmo tempo em que era assessor do governo. Cinco anos depois, escreveu sua tese de doutoramento sobre a história das companhias de comércio durante a Idade Média. A seguir escreveu a tese "A História das Instituições Agrárias". Casou-se, em 1893, com Marianne Schnitger e, no ano seguinte, tornou-se professor de economia na Universidade de Freiburg, transferindo-se, em 1896, para a de Heidelberg.

Depois disso, passou por um período de perturbações nervosas que o levaram a deixar o trabalho. Só voltou à atividade em 1903, participando da direção de uma das mais destacadas publicações de ciências sociais da Alemanha. No ano seguinte publicou ensaios sobre a objetividade nas ciências sociais e a primeira parte de "A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo", que se tornaria sua obra mais conhecida e é de fato fundamental para a reflexão sociológica.

Em 1906 redigiu dois ensaios sobre a Rússia: "A Situação da Democracia Burguesa na Rússia" e "A Transição da Rússia para o Constitucionalismo de Fachada". No início da Primeira Guerra Mundial, Weber, no posto de capitão, foi encarregado de administrar nove hospitais em Heidelberg.

Quando a guerra terminou, mudou-se para Viena, onde deu o curso "Uma Crítica Positiva da Concepção Materialista da História". Em 1919 pronunciou conferências em Munique, publicadas sob o título de "História Econômica Geral". No ano seguinte faleceu em consequência de uma pneumonia aguda.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u508.jhtm

domingo, 1 de maio de 2011

Dicas do dia

Mau hálito: evite e não passe vergonha


Segura essas dicas do especialista:

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*Beba muita água: pelo menos 2 litros por dia.


*Escove muito bem os dentes e a língua. Lembre-se que escovar bem não significa usar a força. Escove sempre depois que comer e também em outros momentos que julgar necessário. Escovar os dentes só é demais se virar TOC (Transtorno Obsessivo compulsivo)!

*Use o fio dental após cada refeição. Restos de comida se decompondo no meio dos dentes causam mau cheiro (ecat!).

*Faça bochechos com anti-sépticos bucais ou com água com uma pitada de bicarbonato de sódio.

*”Estar sempre bem alimentado também ajuda, pois evita a acidez estomacal”, esclarece Dr. Héber.

*Para dar uma tapeada, mastigue chiclete (de preferência sem açúcar). Ele realiza uma limpeza mecânica dos dentes, porém não substitui a escovação.

*Se o problema for digestivo, procure um médico (óbvio!), mas de qualquer maneira, evite comer carne gordurosa, fritura, repolho, brócolis, couve-flor, alho, cebola. Dê preferência ao leite desnatado e ao queijo branco ou ricota.
*Coma alimentos ricos em fibras, como frutas, verduras e cereais, pois eles ajudam na limpeza mecânica e total dos dentes

http://dicadodia.com/mau-hlito-evite-esse-pesadelo-e-fale-bem-de-perto/

Pensamento

"O destino de nossos tempos está caracterizado pela racionalização e intelectualização, e acima de tudo, pelo desencantamento do mundo."  (Max Weber ) 








sexta-feira, 29 de abril de 2011

Teoria da Burocracia

A teoria da burocracia foi formalizada por Max Weber que, partindo da premissa de que o traço mais relevante da sociedade ocidental, no século XX, era o agrupamento social em organizações, procurou fazer um mapeamento de como se estabelece o poder nessas entidades. Construiu um modelo ideal, no qual as organizações são caracterizadas por cargos formalmente bem definidos, ordem hierárquica com linhas de autoridade e responsabilidades bem delimitadas. Assim, Weber cunhou a expressão burocrática para representar esse tipo ideal de organização, porém ao fazê-lo, não estava pensando se o fenômeno burocrático era bom ou mau. Weber descreve a organização dos sistemas sociais ou burocracia, num sentido que vai além do significado pejorativo que por vezes tem. Burocracia é a organização eficiente por excelência. E para conseguir essa eficiência, a burocracia precisa detalhar antecipadamente e minuciosamente como as coisas deverão ser feitas.mas acaba se esquecendo dos aspectos váriaveis que se devem ser considerados, o que na sua negligencia acaba trazendo diversas disfunções na realização de ações especificas Segundo Weber, a burocracia tem os seguintes princípios fundamentais:
  • Formalização: existem regras definidas e protegidas da alteração arbitrária ao serem formalizadas por escrito.
  • Divisão do trabalho: cada elemento do grupo tem uma função específica, de forma a evitar conflitos na atribuição de competências.
  • Hierarquia: o sistema está organizado em pirâmide, sendo as funções subalternas controladas pelas funções de chefia, de forma a permitir a coesão do funcionamento do sistema.
  • Impessoalidade: as pessoas, enquanto elementos da organização, limitam-se a cumprir as suas tarefas, podendo sempre serem substituídas por outras - o sistema, como está formalizado, funcionará tanto com uma pessoa como com outra.
  • Competência técnica e Meritocracia: a escolha dos funcionários e cargos depende exclusivamente do seu mérito e capacidades - havendo necessidade da existência de formas de avaliação objetivas.
  • Separação entre propriedade e administração: os burocratas limitam-se a administrar os meios de produção - não os possuem.
  • Profissionalização dos funcionários.
  • Completa previsibilidade do funcionamento: todos os funcionários deverão comportar-se de acordo com as normas e regulamentos da organização a fim de que esta atinja a máxima eficiência possível.
Disfunções da Burocracia:
  • Internalização das regras: Elas passam a de "meios para os fins", ou seja, às regras são dadas mais importância do que às metas.
  • Excesso de Formalismo e papelatório: Torna os processos mais lentos.
  • Resistências às Mudanças.
  • Despersonalização: Os funcionários se conhecem pelos cargos que ocupam.
  • Categorização como base no processo decisorial: O que tem um cargo maior, toma decisões, independentemente do que conhece sobre o assunto.
  • Superconformidade as Rotinas: Traz muita dificuldade de inovação e crescimento.
  • Exibição de poderes de autoridade e pouca comunicação dentro da empresa.
  • Dificuldade com os clientes: o funcionário está voltado para o interior da organização, torna dificil realizar as necessidades dos clientes tendo que seguir as normas internas.
  • A Burocracia não leva em conta a organização informal e nem a variabilidade humana.
Uma dada empresa tem sempre um maior ou menor grau de burocratização, dependendo da maior ou menor observância destes princípios que são formulados para atender à máxima racionalização e eficiência do sistema social (por exemplo, a empresa) organizado.

 acesso em 29/04/11.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

sábado, 16 de abril de 2011

Dica do Dia!!!!!

A reciclagem de uma única latinha de alumínio economiza energia suficiente para manter uma lâmpada de 100W acesa durante 3,5 horas. Da mesma forma, cada quilo de vidro que reciclas evita a mineração de 1,3 quilos de areia, uma prática de grande impacto ambiental.
Pense nisso!!!

Henry Fayol



 Henry Fayol relacionou 14 princípios básicos para administração alcancar metas:

1- Divisão do trabalho - Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade.

2- Autoridade e responsabilidade - Autoridade é o direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade.

3- Unidade de comando - Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens.

4- Unidade de direção - O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos.

5-Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização.

6-Prevalência dos interesses gerais - Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais.

7-Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização.

8-Centralização - As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas.

9-Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa.

10-Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar.

11-Eqüidade - A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa.

12-Estabilidade dos funcionários - Uma rotatividade alta tem conseqüências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários.

13-Iniciativa - Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo.

14-Espírito de equipe - O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Taylorismo e Fordismo

Taylorismo


Em 1911, o engenheiro norte-americano Frederick W. Taylor publicou “Os princípios da administração científica”, ele propunha uma intensificação da divisão do
trabalho, ou seja, fracionar as etapas do processo produtivo de modo que o trabalhador desenvolvesse tarefas ultra-especializadas e repetitivas. Diferenciando o trabalho intelectual do trabalho manual. Fazendo um controle sobre o tempo gasto em cada tarefa e um constante esforço de racionalização, para que a tarefa seja executada num prazo mínimo. Portanto, o trabalhador que produzisse mais em menos tempo receberia prêmios como incentivos.

Fordismo



O norte-americano Henry Ford foi o primeiro a pôr em prática, na sua empresa “Ford Motor Company”, o taylorismo. Posteriormente, ele inovou com o processo do fordismo, que, absorveu aspectos do taylorismo. Consistia em organizar a linha de montagem de cada fábrica para produzir mais, controlando melhor as fontes de matérias-primas e de energia, os transportes, a formação da mão-de-obra. Ele adotou três princípios básicos;

1) Princípio de Intensificação: Diminuir o tempo de duração com o emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado.
2) Princípio de Economia: Consiste em reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação.
3) Princípio de Produtividade: Aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem. O operário ganha mais e o empresário tem maior produção.



Fonte: http://www.brasilescola.com/geografia/taylorismo-fordismo.htm